Você sabe o que é Medicina do Sono?

Por Dr. Henrique Binato | CRMMG 47998

Olá! Você sabia que existe uma especialidade médica chamada Medicina do Sono?

“Ah, que nada, dormir é da nossa natureza, nem precisa de médico pra isso!”

Então deixa eu te propor essa leitura aqui; ela será rápida e espero que seja divertida e esclarecedora.

Você que está lendo esse texto agora, seja na hora que for, deve estar acordado(a), não é?! E na hora que estiver com sono, você irá fazer seu ritual de escovar os dentes, botar o pijama, desligar a luz – talvez ler um livro ou ver televisão – e em poucos momentos já estará nos braços de Morfeu (o Deus grego dos sonhos), não é verdade?!

Mas nós, adultos, já somos bem grandinhos para sabermos a hora e o jeito de irmos dormir… Os pequenos não.

O mecanismo de sono-vigília (o ato de ficarmos acordados) é regulado por uma série de eventos neurológicos, bioquímicos e ambientais que formam uma rede bem complexa em prol de manter nosso organismo pronto para a vida diária quando a gente acorda. Acontece que os bebês ainda demoram um pouco – às vezes um muito – para entrarem no ciclo adequado entre dormir e acordar.

E aí que vem o problema: bebê que demora para dormir, que acorda muito, que dorme no colo, que não dorme na cama, ufa… É um monte de coisa jogando no time adversário e o time da casa – pai, mãe, irmãos, famílias e tal – acaba tendo que, às vezes, literalmente, suar a camisa para fazer a turma dormir.

A gente sempre escuta uma série de “fórmulas mágicas” que prometem trazer o sono perdido em três dias (ou noites); mas o que mais importa nessas horas é ter o que chamamos de Higiene do Sono. E isso nada mais é do que manter uma rotina de sono adequada, regulando os cochilos, botando a criança para dormir mais ou menos sempre no mesmo horário – desde que seja adequado, não deixar que a criança adormeça no colo, nem na mamadeira, e regulando estímulos auditivos e visuais no momento de embalar o soninho.

Na Clínica da Criança e do Adolescente nós temos muita gente – Pediatras, Neuropediatra e Pneumopediatra – que sabem bastante do assunto e estão prontos para ajudarem nessa tarefa que nem sempre é muito simples.

Agora deixa eu ir dormir…está batendo aquele sono… Zzzzzzzz
Abraços fraternos!

Introdução Alimentar

Por Nutricionista Fabiana Salgado | CRN9 22950

Até o 6° mês de vida, o único alimento do bebê deve ser o leite materno ou, quando ele não é possível, uma fórmula infantil. Por volta dos 6 meses de idade toda criança deve iniciar a alimentação complementar, que tem esse nome exatamente por ser um complemento ao aleitamento materno ou às fórmulas infantis.

O início da alimentação costuma causar um certo desconforto na família, pois as informações são tantas que acabam gerando mais dúvidas do que soluções. Isso acontece pois as informações são genéricas, enquanto cada caso é um caso, e a introdução alimentar deve ser planejada de forma individual, levando em conta a realidade da criança e da família.

Uma introdução alimentar bem feita é um presente para toda a vida, pois é a partir dela que se começa a educar o paladar, as preferências alimentares, os horários e as sensações de fome e saciedade.

Nas consultas com o pediatra abordam-se muitos temas. Vacinas, leite, desenvolvimento, medicamentos, intestino, sono… A alimentação é mais um desses temas e o pediatra está preparado para orientar os procedimentos para que a alimentação complementar se inicie. Mas há muito mais dúvidas e possibilidades do que as que cabem em uma consulta de rotina com ele.

A consulta com a nutricionista para orientação da introdução de alimentos deixa a família completamente segura quanto à escolha do método a ser seguido e alimentos a serem oferecidos, da higiene ao preparo e conservação. Dicas para a rotina diária sobre congelamento e armazenamento tornam tudo mais leve e prazeroso, elevando as chances de sucesso.

Ué nutri… Mas existe mais de um método de introdução alimentar? Não é só dar fruta amassada e papinha?

Existem diferentes métodos sim! A mais antiga abordagem nem é mais utilizada: os alimentos eram cozidos todos juntos e liquidificados. O abandono deste método justifica-se por inúmeras razões, sendo a principal delas que, apesar de nutrir a criança, ele não educava o seu paladar. É improvável reconhecer um alimento misturado com tantos outros, não é mesmo? Como gostar do que nem se conhece?

Hoje em dia, após tantos avanços nas ciências nutricionais, escolhemos basicamente entre a abordagem Responsiva e o BLW (sigla em inglês para Desmame Guiado pelo Bebê) ou BLISS (uma versão mais elaborada do BLW). Na responsiva, o cuidador é parte ativa junto à criança. Usam-se papinhas e alimentos inteiros, mas com uma grande diferença de antigamente – o foco está na educação alimentar, havendo interação e grande respeito à criança. No BLW ou BLISS, o cuidador é passivo e a criança guia todo o processo, aprendendo com liberdade e educando o seu paladar. Aos responsáveis restringe-se o dever de disponibilizar os alimentos ao alcance da criança de forma segura.

Apostar em uma orientação profissional da nutricionista antes dos 6 meses pode fazer toda a diferença para sempre.

Na Clínica da Criança e do Adolescente o consultório de nutrição conta com o cadeirão de alimentação, onde são feitos testes e demonstrações do preparo da criança para alimentar-se, deixando a família super segura para seguir em frente.

As orientações são individualizadas, respeitando a rotina familiar e conduzindo a criança para que participe das refeições à mesa com alegria e naturalidade. Sem estresses!

E mais! Por várias semanas após a consulta inicial, os responsáveis pela criança podem trocar mensagens, fotos e vídeos pelo WhatsApp com a nutricionista, assegurando-se de que está tudo correndo bem. Nada como caminhar amparado por um profissional, não é mesmo?

Agende sua consulta nutricional na Clínica da Criança e do Adolescente. Estamos esperando você.

Urticária na Infância

A urticária é uma das formas de alergia mais assustadoras  e é motivo frequente de consultas pediátricas em serviços de urgência. O corpo vermelho e empolado das crianças, associado à coceira intensa e à preocupação com um eventual edema de glote (que pode levar à morte),  levam muitos pais ao desespero. Mas, ao contrário do que se imagina, o quadro geralmente é auto-limitado e na maior parte das vezes benigno nessa faixa etária. Quer saber mais sobre urticária? Nosso blog explica!

Primeiro, as boas notícias: por definição, a urticária começa de forma súbita e evolui rapidamente mas NÃO deixa sequelas. Portanto, em poucos dias a pele do seu filho estará 100% recuperada!

A urticária pode ser classificada como aguda (duração menor que 06 semanas – é a forma mais comum na infância) ou crônica (maior que 06 semanas – mais comum em adultos, às vezes se arrastando por anos).

Estatisticamente, até 20% das pessoas terão um episódio de urticária na vida, e em 0,1% de todas as consultas médicas o médico observará a presença de urticas no exame físico, mesmo que o paciente não se queixe disso. Por isso, o  médico deve colher uma história bem detalhada do caso do paciente para definir a real etiologia do problema!

É importante salientar que grande parte das urticárias agudas são causadas por infecções, geralmente virais. Portanto, não é indicado suspender alimentos supostamente  suspeitos da dieta das crianças até a devida avaliação médica. Essas restrições alimentares podem inclusive gerar prejuízos nutricionais e comprometimento pondero-estatural nos pacientes. Como apenas uma parte  dos casos é desencadeada por alimentos,  somente um médico poderá orientar sobre a necessidade ou não da restrição dietética.

Mas… E como é a urticária, enfim?

A lesão básica dessa doença é chamada de urtica. Essa  lesão se assemelha a uma picada de inseto, gerando um aspecto avermelhado na pele. As urticas se disseminam pelo corpo de forma bastante intensa, tornando-se confluentes e desenhando no corpo da criança um cenário parecido com um mapa, com várias “ilhas” e “continentes”, inclusive com relevo (pele empolada). O mapa, inclusive, vai mudando de lugar: a urticária vai, mas volta. O prurido (coceira) é intenso, e pode haver complicações secundárias (ex:  feridas e infecções cutâneas) provocadas pelo ato de se coçar. Daí a importância do tratamento precoce e adequado, bem como da devida apuração da causa.

A base do tratamento é a administração de antialérgicos por via oral, sejam de primeira (provocam sono – melhores para os bebês) ou de segunda geração (mais modernos, e não provocam sonolência – melhores para quem já vai à escola  e/ou para uso prolongado), mas em muitos casos é necessário associá-los ou ainda acrescentar os poderosos (e danosos, por seus efeitos colaterais) corticóides. Há necessidade de internação para uso de medicações intravenosas nos casos mais rebeldes. E as reações mais graves (anafilaxia) necessitam de atendimento hospitalar de urgência e uso de adrenalina.

A consulta com o pediatra é o primeiro passo na abordagem da urticária, mas muitas vezes só se mata a charada com o teste alérgico. Se precisar, estamos aqui! Na Clínica da Criança e do Adolescente você encontra os profissionais adequados – pediatra e alergista (Dr. Renato Camilo) –  para a adequada abordagem da urticária e alergias em geral.

Agosto Dourado

Por Dra. Patricia Brandão da Silva | CRMMG 48461

O mês de agosto é conhecido como Agosto Dourado, pois simboliza a luta pelo incentivo à amamentação. A cor dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite materno. Leite materno vale ouro!

Leite Materno é a base da vida! Ele sacia a fome e impulsiona o viver. É, naturalmente, indispensável nos primeiros momentos da existência. Sendo assim, o bebê deve mamar logo após o nascimento – momento chamado de “hora de ouro”.

A recomendação mundial é de que o aleitamento deve ser exclusivo até o 6º mês de vida (em livre demanda, ou seja, a hora que o bebê quiser e o tempo que ele quiser) e complementado com adição de alimentos variados até os 2 anos ou mais.

O leite dos primeiros dias após o parto é chamado de colostro e oferece grande proteção contra infecções. Colostro é conhecido como a “primeira vacina” do bebê. 

“Empoderar mãe e pais, favorecer a amamentação. Hoje e para o futuro!”. Este é o slogan da Semana Mundial de Aleitamento Materno (SMAM) 2019, definido pela Aliança Mundial para Ação em Amamentação (WABA, sigla em inglês).

Há muitas barreiras para manter a amamentação. A falta de informação, dor para amamentar, crença de “leite fraco”, retorno ao trabalho e falta de apoio dos familiares são alguns exemplos. Cabe às mães procurarem atendimento pediátrico no pré-natal para ter informações sobre como se preparar para este momento (consulta pré-natal com o pediatra) e no pós-natal, para todas as orientações, apoio e informações para que a amamentação ocorra de forma prazerosa e saudável para mãe e filho.

Mães fiquem atentas: não existe leite materno “fraco”. A composição do leite materno fornece a água necessária para manter o seu filho hidratado e alimentado. Por isso, até os 6 meses de vida, seu bebê não precisa de nenhum outro alimento, nem água!

As vantagens do leite materno são inúmeras! Importante lembrar que a criança amamentada ao seio estará protegida contra alergias e infecções, fortalecendo-se com os anticorpos da mãe e evitando problemas como diarreias, pneumonias, otites e meningites. Além disso, a amamentação favorece o desenvolvimento dos ossos e fortalece os músculos da face, facilitando o desenvolvimento da fala, regulando a respiração e prevenindo problemas na dentição. Além de fortalecer o vínculo mãe e bebê.

E para as mães que amamentam? Existe vantagem?

Claro que sim! Além de ver seu filho se desenvolver de forma plena e saudável, a mãe que amamenta volta mais rapidamente ao seu peso normal e tem menos hemorragia pós-parto, além de ter chances reduzidas de desenvolver diabetes, infarto cardíaco, câncer de mama e de ovário.

Uma coisa também é certa: a mãe, ao oferecer o seio ao seu filho, transmite-lhe segurança, prazer e conforto. Nesse processo, ocorre liberação de hormônio (endorfinas) que aumentam a sensação de prazer e felicidade para a mulher que amamenta. Além disso, melhora sua autoestima, ao saber que seu bebê está saudável porque está recebendo o alimento ideal: o seu leite!

Amamentar é um ato de amor sem limites!

Nós, profissionais da Clínica da Criança e do Adolescente estamos aptos a ajudar as famílias orientando e estimulando o aleitamento materno. Fazemos consulta pediátrica pré-natal e o acompanhamento do seu filho após o nascimento até a adolescência. Marque sua consulta com um de nossos profissionais!

Referência: www.sbp.com.br

Estrabismo: conheça mais sobre a doença

Algumas pessoas apresentam, ainda bebês, um desvio nos olhos. A condição normalmente regride e aos poucos os órgãos alinham-se corretamente. Porém, quando isso não ocorre, o problema recebe o nome de estrabismo. A doença também pode surgir durante a vida e tem várias causas. Mas o que é o estrabismo? Por que o problema aparece? 

É sobre isso que vamos falar neste artigo. Continue a leitura e descubra um pouco mais sobre esta doença que afeta a visão. 

Boa leitura. 

O que é o estrabismo? 

Também conhecido popularmente como vesgueira, o estrabismo é uma doença que afeta a função dos músculos oculares. A disfunção faz com que os olhos se desalinhem, ou seja, enquanto um aponta para a frente, o outro está desviado.

Como falamos logo no início deste artigo, o estrabismo pode surgir no nascimento e tem como principal causa problemas genéticos. Quando a doença aparece no decorrer dos anos, ela pode ter vários fatores. Entre eles podemos destacar: Diabetes;

– Doenças neurológicas;

– Traumatismos na cabeça;

– Grau elevado de hipermetropia. 

Além do desalinhamento dos olhos, algumas pessoas com estrabismo também apresentam diplopia. Comumente conhecida como visão dupla, essa alteração faz com que o indivíduo enxergue os objetos em dobro. Isso geralmente ocorre quando o desvio é adquirido em crianças mais velhas e adultos.

Nas crianças menores não ocorre diplopia porque o cérebro “desliga” o olho desviado a fim de evitar a visão dupla (a isso dá-se o nome de supressão). O problema é que a supressão impede que a visão se desenvolva corretamente, causando a ambliopia, popularmente conhecida como “olho preguiçoso”.

Quais são os tipos de estrabismo? 

A doença pode ser dividida em três tipos principais: 

1) Estrabismo convergente ou esotropia: quando o olho é voltado para dentro – ou seja, para o nariz;

2) Estrabismo divergente ou exotropia: quando o olho é voltado para fora – ou seja, para a orelha; 

3) Estrabismo vertical ou hipertropia/hipotropia: quando o olho é voltado para cima – na direção da testa – ou voltado para baixo – para o lado da bochecha.

Como é o tratamento do estrabismo? 

É muito importante que o estrabismo seja diagnosticado e tratado o mais precocemente possível, para que não evolua com baixa visão por ambliopia. É importante também considerar o fator psicológico envolvido com a doença; muitas vezes os estrábicos sofrem preconceito, bullying e podem ter baixa auto-estima. Há estudos que mostram a grande melhora na qualidade de vida de indivíduos que foram submetidos à correção cirúrgica do estrabismo.

O tratamento varia de acordo com o tipo de estrabismo e condições associadas, mas basicamente resume-se no uso de óculos, tampão e cirurgia. Esses podem ser indicados individualmente, mas há casos em que é necessária a combinação de duas ou de todas essas modalidades de tratamento.

A cirurgia, quando indicada, é realizada nos músculos que controlam a movimentação dos olhos; esses podem ser enfraquecidos, reforçados ou mudados de lugar, permitindo que o posicionamento ocular seja corrigido.

Para evitar o avanço do estrabismo e o surgimento de suas complicações, é importante levar os bebês e crianças ao Oftalmologista pediátrico para avaliações de rotina. Quanto mais cedo a doença for diagnosticada, maiores serão as chances de sucesso do tratamento.

Não perca tempo e marque a consulta do seu filho. 

Entre em contato com a Clínica da Criança e do Adolescente.

📞 (32) 4009-4800

Clínica da Criança e do Adolescente

Cuidando da saúde da sua família desde 1996.

Sarampo: que bicho é esse?

Por Dr. Dorian Domingues | CRMMG 22323

Na mesma onda de doenças previamente controladas (dengue, febre amarela e cia) outro fantasma volta a nos assustar: o sarampo. Muita gente nunca viu, não conhece e só ouviu falar, mas a galera de mais de uns trinta e poucos anos sabe que e doença é grave, muito grave e matava muita gente (quem viveu, viu!) até a década de 1990, quando foi supostamente “erradicada”. Entretanto…

Um dos nossos problemas é que somos o país do futuro, mas as doenças são do passado e, assim sendo, não sabem disso. No Brasil, até o passado é incerto. Como o vírus não foi informado, continuou por aí, ignorante e miserável (ah, essa é a vida que eu quis!) até ser redescoberto e virar moda novamente. Old fashion!

O sarampo é uma doença viral grave, extremamente contagiosa – só perde para a (oficialmente extinta) varíola – e extremamente debilitante, que acomete muito severamente o estado nutricional e pode levar à morte por si só ou em função das complicações da doença (pneumonias, encefalite, diarreia incontrolável).

A desnutrição aguda provocada pelo sarampo se traduz em um algoritmo prático para a geração de médicos que, como eu, vivenciaram a endemia: os bem-nutridos sobrevivem (a duras penas). Os mal-nutridos, morrem. Auschwitz biológico.

Como a dengue, a doença tem um período de sintomas gerais e (febre, prostração, tosse intensa e muuuuito catarro, inclusive com a característica conjuntivite) para só depois mostrar a sua verdadeira face: o exantema (vermelhidão e manchas no corpo). E é nessa fase que a mortalidade é maior.

Diferentemente da dengue e cia, o sarampo não depende de mosquitinhos, e o inimigo vem de onde menos se espera: aquele filho lindo dos amigos, o colega que foi ao exterior, aqueles que dizem orgulhosos que nunca tomaram vacinas ou até da turma do “eu acho que já tive”.

A única forma de se prevenir contra a doença é a vacina. Infelizmente, a cobertura vacinal em nosso país vem caindo, e atualmente é insuficiente para o controle de uma (possível) epidemia.
É importante que se tomem 02 doses de vacina após 01 ano de vida para a imunização ser eficaz. Confira o cartão do seu filho!

Ainda: adultos tem uma probabilidade muito grande de não estarem imunizados, porque antigamente a vacinação era ainda mais irregular, e serão um dos alvos da campanha vacinal. Fique atento!

E, por fim: TODAS as crianças entre 06 meses e 01 ano de idade devem comparecer urgentemente às unidades básicas de saúde para receberem a vacina isolada contra o sarampo, a chamada “dose zero”. Essa faixa etária (que não é vacinada em condições normais) é de altíssimo risco e é o foco PRINCIPAL da campanha de vacinação!

Em caso de dúvidas, contate o seu pediatra ou infectologista. Se precisar, estamos aqui: a IMUNOVIDA tem todas as vacinas, para todas as idades!

O passado ooops, o sarampo vem aí. Quem viveu, viu. Quem se vacinar, não verá!