Aqui temos vacinas que o SUS não tem! 

por Dorian Domingues, pediatra da Clínica da Criança e do Adolescente.
12/09/2023

Se você chegou até aqui, parabéns: Saúde é um assunto que te interessa, e você faz uma ÓTIMA opção em começar pelas vacinas. Afinal, se Medicina coubesse em uma frase, seria: “prevenir é melhor que remediar”. Vem comigo!

O PNI (Programa Nacional de Imunizações) do Ministério da Saúde oferece via SUS  diversas vacinas gratuitas contra várias doenças infecciosas importantes, uma política de saúde pública fundamental sem a qual ainda estaríamos vivendo (e morrendo)  como os pais dos nossos pais (parafraseando  Belchior). 

Durante a pandemia o SUS mostrou seu valor: o PNI é o maior programa de vacinação pública do mundo, e disponibiliza vacinas importantíssimas que só são ofertadas por ele (como a vacina contra COVID). No entanto, nem tudo é perfeito, e há imunizantes mais modernos e potentes que NÃO são encontrados na rede pública. 

Já a rede privada segue o calendário sugerido pela OMS e corroborado pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) , que inclui várias vacinas não-disponíveis na rede pública. Spoiler: são as versões mais modernas, seguras e potentes de imunizantes, que chegam às clínicas particulares antes de chegarem à saúde pública.

A grande diferença entre as duas possibilidades de proteção é que na rede privada você encontra vacinas:

–  contra doenças que existem (e como!) por aqui e cujas vacinas não estão disponíveis no SUS, por exemplo:  vacina contra dengue (já ouviu falar? Sim, temos!), herpes zoster, meningite tipo B;

-mais completas e potentes, protegendo contra mais variantes de diversos vírus e bactérias  (exemplo: pneumocócica-13 valente na Imunovida X 10 valente no SUS;  HPV 9-valente X 4-valente no SUS; hepatite A + B conjugadas (indisponível no SUS); rotavírus pentavalente x monovalente no SUS; gripe tetravalente X trivalente no SUS);

– mais seguras e confortáveis (hexavalente acelular X poliomielite + pentavalente de células inteiras no SUS – quem já virou uma noite com o filho no colo por causa dessa vacina sabe exatamente o pesadelo a que me refiro);

– doses suplementares (2ª dose hepatite A ; pneumocócica aos 06 meses de idade) que o SUS não pratica. 

Além disso, uma grande diferença é que na Imunovida não existem “grupos de risco” ou limitações de idade para a aplicação de vacinas (desde que indicadas para as respectivas idades). Assim, adultos e idosos também podem receber as vacinas contra meningite, pneumocócica, hepatites, etc,   que não existiam (as vacinas, claro- as doenças existem desde sempre, e persistem) quando eles eram mais novos, sem as restrições do SUS. Pelo outro lado, as crianças não precisam esperar por suas doses de vacinas contra meningite ACWY (Imunovida 03 meses de idade x SUS 11 anos!) ou pela segunda dose de varicela (15 meses x 04 anos), podendo antecipar significativamente a sua imunização.

 Outro ponto importante: aqui não existe período de campanha. Aqui a campanha é o ano inteiro, e pra todo mundo! 

RESUMINDO…


Na Imunovida oferecemos  vacinas mais potentes, seguras e modernas (inclusive muitas que o SUS não disponibiliza) e também doses adicionais recomendadas pelas sociedades científicas e que não são praticadas no SUS  para pessoas de todas as idades, de bebês a idosos, protegendo  a todos que queiram se vacinar  🏆

Clique aqui  e confira quais as vacinas, calendário vacinal e também o telefone de contato da Imunovida, nossa clínica de vacinação. 

A proteção vacinal é essencial para o crescimento, proteção e manutenção da saúde. Por isso, se você está com a carteira desatualizada, entre em contato conosco e descubra todas as possibilidades que a Clínica da Criança e do Adolescente e a Imunovida possibilitam para você e sua família. 

Proteção é tudo. Vem pra imunovida!

SEMANA MUNDIAL DE AMAMENTAÇÃO 2023 – APOIE A AMAMENTAÇÃO: FAÇA A DIFERENÇA PARA MÃES E PAIS QUE TRABALHAM

por Alexsandra Rocha Oliveira Souza (COREN 479098) 
Enfermeira e Consultora de Amamentação

O aleitamento materno é a forma mais eficaz e segura de alimentar o bebê no inicio de sua vida. Segundo a Organização Mundial De Saúde (OMS) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) o aleitamento materno deve ser exclusivo até o 6º mês de vida e ser estimulando até os 2 anos de idade ou mais. 

Contudo, além dos vários obstáculos “naturais” ao aleitamento materno (hipogalactia, doenças, próteses mamárias,etc), mais um se  destaca, sendo esse de natureza social: o trabalho.

Então, como manter essa orientação para crianças cujas mães retornam ao trabalho após os 4 meses de licença maternidade, ou para aquelas que nem têm este período assegurado, pois trabalham de maneira informal?

Pensando em aumentar esse debate, a OMS trouxe como tema da Semana Mundial de amamentação 2023 o seguinte lema: “APOIE A AMAMENTAÇÃO: FAÇA A DIFERENÇA PARA MÃES E PAIS QUE TRABALHAM.”

Este ano o foco da discussão é justamente fortalecer as politicas públicas e as ações da sociedade para amparar esta família na jornada com a criança para que a amamentação seja uma ferramenta de nutrição mesmo quando a mãe não está em casa em período integral.

Sendo assim, é importante que a família saiba que:

  • É possível ordenhar o leite e congelá-lo em recipientes de vidro devidamente higienizados por um prazo de ate 30 dias. Após descongelar o leite podemos oferecer ao bebê aquecendo em banho maria e ofertando em copos ou colheres dosadoras. A mamadeira deve ser desaconselhada, pois pode gerar confusão de fluxo/bicos e atrapalhar a amamentação;
  • Segundo a o artigo Art. 396. da CLT toda mãe que amamenta tem direito a se ausentar do posto de trabalho por ate 2 períodos de 30 minutos ou sair mais cedo/chegar mais tarde 1 hora até que o bebê complete 6 meses de vida. Este acordo deve ser firmado entre o patrão e a trabalhadora e vale também apara as mães adotivas;
  • Segundo a o artigo Art. 389. da CLT as empresas com mais de 30 funcionários devem disponibilizar salas adequadas para que a mãe possa fazer a ordenha do leite e armazená-lo de forma correta durante o expediente de trabalho. Mesmo que uma empresa não tenha um local exclusivo é possível que os empregadores forneçam ao menos o intervalo adequado e um ambiente em que seja possível trancar a porta para que a mãe tenha privacidade.

Vale ressaltar que desde a gestação e logo após o nascimento da criança, a família já deve ser informada sobre todo esse processo, pois as adaptações na rotina devem ser planejadas antes do retorno ao trabalho.

Nesse contexto a consultoria de amamentação se torna grande instrumento de fortalecimento do aleitamento materno exclusivo, pois orienta os responsáveis a se programar e a fazer a transição do modo de ofertar o leite ao bebê, ensinando a utilização da colher dosadora, do copo, estabelecendo a melhor hora para coleta do leite e a forma adequada de congelamento e descongelamento. 

É possível seguir a amamentação exclusiva mesmo após o retorno ao trabalho, mas para isso é preciso que todo rede de apoio da mulher entenda e esteja envolvida nesse processo.

         Leite materno é vida e saúde, é o alimento mais completo para o bebê e tem componentes feitos sob medida para cada criança, de acordo com suas necessidades nutricionais e imunológicas. Amamentar ajuda no desenvolvimento neurológico, físico e emocional. 

Na Clínica da Criança e do Adolescente a nossa consultora de amamentação, a Enfermeira Alexsandra, tem larga experiência em orientar famílias nesse contexto. Conte com ela e com a nossa equipe para te apoiar nessa fase da maternidade. Aqui somos  todos Amigos do Peito!

Quando você tem com quem contar, tudo fica mais fácil. Uma boa jornada de amamentação para vocês.

TDAH, que transtorno é esse?

Você já ouviu falar em TDAH? Esse é um transtorno que afeta muitas crianças, mas ainda é pouco compreendido pela maioria dos adultos. Se você é uma dessas pessoas que não sabe muito sobre o assunto, não se preocupe! Neste post vamos explicar o que é TDAH, seus sintomas e como lidar com ele. Então, se acomode e vamos juntos entender um pouco mais sobre esse transtorno.

O que é?

O TDAH é a sigla para Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Ele é um transtorno que afeta principalmente crianças e adolescentes, mas também pode se estender para a vida adulta. As principais características do TDAH são a dificuldade de concentração, impulsividade e hiperatividade.

Quais os principais sintomas?

A dificuldade de concentração pode ser percebida em tarefas que exigem atenção por um período mais longo, como estudar ou trabalhar. Já a impulsividade se manifesta nos comportamentos, como falar sem pensar ou agir sem considerar as consequências. A hiperatividade, por sua vez, se manifesta em um excesso de energia e dificuldade em ficar parado.

Qual atenção devemos ter neste caso?

É importante ressaltar que o TDAH não é causado por falta de disciplina ou educação inadequada. Ele é um transtorno que tem origem em fatores biológicos e genéticos, e pode ser tratado com terapia e medicamentos. Por isso, é fundamental que o diagnóstico seja feito por profissionais especializados. Por se tratar de um transtorno, em alguns casos é preciso o trabalho multidisciplinar para se fechar o diagnóstico.

Qual o tratamento adequado?

O tratamento do TDAH pode envolver a combinação de terapia comportamental e medicamentos. A terapia comportamental pode ajudar a desenvolver habilidades de organização e planejamento, além de ensinar estratégias para lidar no dia a dia.

Na Clínica da Criança e do Adolescente a nossa equipe multidisciplinar (médicos, psicóloga, fonoaudióloga e neuropsicopedagoga) está sempre a postos para ajudar no desenvolvimento saudável das crianças e adolescentes com esse e outros distúrbios, com o carinho de sempre. Venha nos conhecer!

“MEU FILHO GAGUEJA. E AGORA?”

por Mariana e Luane
22 de maio de 2023

Mã-mã e pá-pá são as palavras que os pais mais amam escutar. Não há nada mais gostoso que ver seus queridos  bebês em suas primeiras tentativas de se expressar e repetindo as sílabas que carregam todo o imenso amor que os une. Entretanto, se essa repetição silábica persiste ao longo dos meses, fique alerta quanto à gagueira.

A gagueira é uma das disfunções da fala mais comum entre as crianças, podendo se iniciar desde o início da fonação na infância ou estabelecer-se em qualquer etapa do desenvolvimento. No primeiro caso é chamada de desenvolvimental (forma mais comum: inicia-se na infância principalmente por hereditariedade, mas também por fatores estressantes físicos e/ou emocionais). O segundo caso é a gagueira adquirida. Geralmente está relacionada a fatores psicogênicos ou neurológicos, podendo ocorrer em qualquer fase da vida.

As principais características da gagueira são a repetição/prolongamento dos sons das silabas, bem como interrupções, bloqueio ou palavras pronunciadas com tensões físicas excessivas, até situações extremas em que falar se torna um verdadeiro sofrimento físico. Daí ser classificada como de  grau leve a severo, de acordo com as rupturas na fala. 

Aviso importante: gagueira não é uma doença, mas sim um distúrbio multifatorial. E, como tal, exige abordagem multidisciplinar.

A Fonoaudiologia trabalha de forma efetiva na abordagem à gagueira, ou seja, nas manifestações (disfluências) desse distúrbio, que provoca interrupções e/ou reduz o fluxo de informações. A intervenção fonoaudiológica deve acontecer assim que os primeiros sinais aparecerem e irá variar de acordo com o grau e a idade da pessoa acometida. Nos casos das crianças é necessário realizar o diagnóstico visando identificar e abordar precocemente fatores de risco que possam levar à evolução para gagueira crônica. No tratamento são usados materiais e estratégias lúdicas em busca de estabelecer um fluxo de fala mais suave, controlado e espontâneo.  

A abordagem psicológica da disfunção também é essencial. O impacto da gagueira na criança em fase de estruturação de seu próprio Eu pode acarretar prejuízos/impactos psicológicos que se apresentam de formas singulares em cada indivíduo. Os mais comuns são timidez, baixa autoestima, medo excessivo (principalmente relacionado a falar em público), tensões sociais devido à dificuldade de expressão por meio da fala, bullying e, principalmente, ansiedade

Essa é uma emoção que funciona como um determinante comum para diversos comportamentos, e não seria diferente para o de gaguejar. É intuitivo associar a piora da gagueira ao aumento do nível de ansiedade. Ainda: dificuldade de aceitação de sua questão/modo de ser, ou seja, autoconfiança rebaixada. 

Alguns casos podem ter causa psicológica, em que crianças passam a gaguejar após passarem por algum evento traumático (gagueira adquirida). Ou seja: a gagueira, nesses casos, é um sinal de alerta.

E atenção: ligue o alarme principalmente se a gagueira estiver afetando negativamente o desenvolvimento de sua criança para além da fala. Nesse caso busque urgentemente o tratamento multidisciplinar (psicoterapia + fonoaudiologia), visando intervir o mais cedo possível para abortar a progressão da disfunção e acelerar o processo de recuperação. 

Por fim, um fato curioso, e pra tirar a tensão: as pessoas com essa disfunção não gaguejam quando estão cantando (é verdade, pode pesquisar)! A explicação é complexa (circuitos neuronais diferentes para a fala e o canto), mas a conclusão é óbvia: a criança tem os instrumentos, só precisa aprender a tocar.

Aqui na Clínica oferecemos esse suporte através do atendimento dedicado de nossas profissionais Mariana (fonoaudióloga) e Luane (psicóloga), que trabalham em equipe para ajudar seu filho na superação dessa e de várias outras disfunções (afasia,  troca de fonemas, disgrafias, dislexias…).

Em tempo: segue uma sugestão de um filme muito interessante sobre a gagueira e a enorme importância da abordagem fonoaudiológica e psicológica para a superação da disfunção.

Baseado em fatos literalmente reais (perdão pelo trocadilho), é a história do Rei  George VI, pai da Rainha Elizabeth II e avô do atual Rei Charles III. Um rei que superou a sua condição (gagueira) e tornou-se um grande orador e líder de seu País durante a Segunda Guerra Mundial. Um exemplo real de superação, um filme imperdível e premiado em vários festivais:

O Discurso do Rei (2011)

O autismo só aparece após os dois anos?

por Clínica da Criança e do Adolescente
04 de abril de 2023

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) ainda é um assunto que passa por atualizações constantemente, com muitas pesquisas sendo desenvolvidas, juntamente com as terapias direcionadas. Mas já há um consenso: estudos que indicam que os primeiros sinais de autismo podem ser observados antes dos dois anos.

Os grandes aliados dos médicos são os pais, pois são eles que começam a observar comportamentos que geram dúvidas nos primeiros 12 meses, como por exemplo:

  • A criança não olha quando é chamada pelo nome;
  • A criança possui baixa interação emocional com os pais;
  • Não há o compartilhamento de emoções, quando o adulto sorri a criança continua séria;
  • Dificuldade em manter uma interação olho a olho, ou a criança busca pouco o olhar do cuidador;
  • A criança não demonstra interesse pelas pessoas ao redor, prefere interagir com objetos;
  • Manifestação de desconforto ao toque físico, ruídos excessivos, mudanças de situação.

Caso você queira realizar alguns desses testes com o seu filho, é sempre importante estar com os dispositivos eletrônicos desligados, porque as telas e fones dispersam naturalmente a atenção das crianças (e também a nossa).

Existem muitos outros sinais que podem ser observados, relacionados ao desenvolvimento motor, ao desenvolvimento da linguagem, à forma de brincar, entre outros. É fundamental que o cuidador seja um bom observador e proporcione estímulos adequados para a idade, por isso buscar conhecimento, conversar com outros pais e observar outras crianças da mesma faixa etária são fundamentais para os cuidadores.

Mas por que então se fala em dois anos de idade como um marco importante para o diagnóstico? Simples: porque nessa idade alguns sinais começam a ficar mais aparentes, como dificuldade ou atraso na fala, dificuldade de socialização e questões emocionais desafiadoras. Além disso, entre 2 e 3 anos há uma poda neural, que é uma limpeza natural do organismo, havendo a morte de neurônios que ele não utiliza com frequência. Contudo observa-se que em crianças autistas esse processo pode ser mais extenso, levando à regressão de habilidades previamente adquiridas (por exemplo, a fala).

Enfim, o assunto é extenso e existem níveis de suporte únicos para cada pessoa autista, e nenhum caso é igual ao outro, mas existem consensos.

Buscar o atendimento especializado e multidisciplinar precocemente é fundamental porque, ao receber os estímulos adequados em tenra idade, aproveitamos a neuroplasticidade cerebral para o desenvolvimento máximo da capacidade da criança.

Aqui na Clínica temos profissionais especializados em crianças com TEA (fonoaudióloga, psicóloga e neuropsicopedagoga) que realizam terapias específicas e individualizadas para o máximo desenvolvimento integral das faculdades mentais e comportamentais dessas crianças.

Proporcionar conhecimento aos pais e os cuidados certos aos nossos pacientes é o passo mais importante para a melhor inserção dessas crianças na comunidade. Para nós essa é uma importante missão.

A Clínica da Criança e do Adolescente faz parte dessa campanha desde sempre.

Porque aqui cuidamos da saúde do seu filho desde 1996.

VB-MAPP uma abordagem que surpreende

por Clínica da Criança e do Adolescente
13 de março de 2022

O desenvolvimento infantil começa no nascimento e observar como a criança está se trilhando a evolução dela é muito importante para a sua saúde global; falamos aqui do desenvolvimento cognitivo, como a criança responde aos estímulos e desenvolve suas habilidades.

A neuropsicopedagoga Karla Magalhães utiliza as ferramentas do VB-MAPP (Verbal Behavior Milestone Assessment and Placement Program), que é um protocolo comportamental verbal considerado padrão ouro no Brasil e utilizado em muitos outros países. Já imaginou um instrumento que consegue avaliar 170 habilidades na criança?  

Esse recurso avalia a criança em três níveis, cada um de 18 meses. O primeiro inicia ao nascimento, o segundo aos 18 meses (1 ano e meio) e o terceiro nível vai dos 36 meses aos 4 anos e meio. Aí você pode se perguntar, “mas qual a importância de avaliar o comportamento verbal de uma criança de 4 meses?” – sem dúvida, nesta idade nenhuma criança está falando, mas são avaliados centenas de comportamentos necessários para o desenvolvimento da fala funcional propriamente dita.

O programa é dividido em 5 partes: avaliação dos marcos, avaliação de barreiras, avaliação de transição, análise de tarefas, elaboração e interpretação dos resultados e por fim há a entrega de um plano de ensino individualizado.

“Mas se o método é indicado especialmente para crianças menores de 4 anos e que não falam, como as ferramentas vão contribuir para o meu filho?” – Criatividade, estudo e parceria entre família e profissional são os caminhos que precisamos trilhar. A criança pode não falar, mas temos diversos recursos que vão nos demonstrar as habilidades de linguagem que ela possui. Utilizamos imagens, brincadeiras, cartões informativos, brinquedos etc. que vão permitir uma boa avaliação e assim contribuir para o desenvolvimento da criança, deixando-a bem à vontade e criando vínculos afetivos.

Atrasos na fala e interação social causam bastante preocupação aos pais, por isso procurar um atendimento direcionado precocemente é tão importante. Caso o seu filho já tenha um diagnóstico estabelecido, como autismo por exemplo, utilizamos esse protocolo para encontrarmos o melhor caminho para a evolução que ele necessita. 

Vamos conhecer as habilidades do seu filho e produzir os estímulos direcionados personalizados para ele se desenvolver da melhor forma?

Conte com a Clínica da Criança e do Adolescente, agende já a sua consulta com a Karla Magalhães.