05 dúvidas frequentes sobre prematuridade.

Por Clínica da Criança e do Adolescente

Prematuridade é um assunto extenso e nenhuma família está preparada para vivenciá-la. Cada história é única. Atualmente, temos o apoio de muita tecnologia, avanços científicos e profissionais que trabalham incansavelmente para conseguir promover um excelente desenvolvimento aos prematuros, sendo que, hoje, a expectativa de sobrevida de um prematuro é de 95%.

Em novembro existe a campanha “Novembro Roxo”, voltada para sensibilizar a todos sobre a prematuridade. Este ano, o slogan escolhido foi “Juntos pelos prematuros, cuidando do futuro”, afinal os cuidados com eles vão para além das maternidades, dependendo também de políticas públicas e o apoio de organizações privadas para promover o suporte à família que está cuidando de um recém-nascido prematuro.

Separamos aqui 5 perguntas comuns relativas a esse assunto:

Quando um bebê é considerado prematuro?

Bebês que nascem antes de completar as 37 semanas de gestação são considerados prematuros; aqueles que nascem antes das 28 semanas são considerados prematuros extremos.

Quando o bebê vai para casa, ele precisa de cuidados especiais? 

Quando o bebê é liberado para ir para casa isso significa que ele está apto a receber os mesmos cuidados que um bebê recém-nascido a termo, ou seja, muito colo, atenção, carinho e cuidado.

O bebê prematuro terá algum atraso em relação aos outros?

O desenvolvimento neurológico de um bebê prematuro deve ser sempre avaliado pela idade corrigida da criança, não pela idade cronológica. Por exemplo, um bebê de 10 meses que nasceu 8 semanas antes, pode apresentar reações mais semelhantes às de um bebê de 8 meses, sem que isso signifique atraso. Esse desenvolvimento deve ser acompanhado por um pediatra cuidadoso e pela família para avaliarem, juntos, os estímulos corretos que devem ser oferecidos e quando é necessário acompanhamento especializado e terapias.

O que é preciso ser observado?

Todo o histórico gestacional, tempo de prematuridade, como foi o quadro de saúde após o nascimento e se algum cuidado médico precisará ser mantido em casa. Durante o tempo de internação é importante a mãe e/ou pai estarem o máximo de tempo possível com o bebê, incentivar o aleitamento materno e o contato físico com o bebê. O método canguru é amplamente utilizado para promover essa interação corpo a corpo, mas também precisa ser feito com atenção, uma vez que o bebê gasta bastante energia quando está fora da incubadora.

É verdade que os prematuros têm um calendário diferenciado de vacinação?

Sim, os prematuros seguem um calendário vacinal diferenciado. Ao mesmo tempo que podem precisar aguardar um pouco para receber algumas vacinas (como BCG e hepatite B), precisam se imunizar de forma antecipada contra algumas doenças respiratórias. Destaca-se especialmente a imunização contra o VSR (Vírus Sincicial Respiratório), sendo importante sua realização no período de sazonalidade (entre abril e setembro).

Se você tem um bebê prematuro, procure um pediatra que possa te apoiar e dar orientações atualizadas sobre o desenvolvimento do seu filho, alguém que te passe toda a segurança que você precisa para exercer a sua parentalidade de forma leve e atenciosa.

Na Clínica da Criança e do Adolescente, além de médicos de diferentes especialidades, você conta com um atendimento de plantão, onde o profissional tem acesso a toda a ficha do seu filho, oferecendo, assim, atendimento sempre que você precisar e com todo o histórico dele (caso ele já faça o acompanhamento de rotina aqui na clínica).

Os dias de vacinação são sofridos para você?

Por Clínica da Criança e do Adolescente

Muitos pais se sentem ansiosos quando precisam levar seus filhos para se vacinar.  Isso é normal:  afinal, sabemos que é “pro Bem”, mas também é um pouco dolorido e pode provocar reações. 

Se você possui receio quanto a isso converse com o pediatra e verifique as opções para amenizar essa situação. Algumas vacinas oferecidas pela rede privada são mais purificadas e oferecem menos ou nenhuma reação. Escolha aquela que for a melhor para garantir maior bem-estar e proteção para o seu filho. Além disso, informe-se sobre o que fazer em caso de reações.  

Quando chegar o dia, enfim, coragem! Para te ajudar a deixar esse dia mais leve, separamos aqui algumas dicas:

  • Se seu filho mama ao seio, deixe-o mamar durante a a aplicação. O ato de amamentar libera endorfinas que ajudam a aliviar a dor;
  • Avise seu filho sobre a vacinação algum tempo antes de sair de casa. Isso dá a chance de a criança demonstrar os seus sentimentos e ser acolhida por você;
  • Seja qual for a idade da criança sempre explique a ela o que vai acontecer: “Eu vou te segurar para que a enfermeira aplique a vacina” isso demonstra respeito e afeto pela criança;
  • Explique sempre a verdade e de maneira clara. “A vacina é importante para que você continue saudável e possa brincar muito. É um pouco dolorido e eu estarei com você pelo tempo que precisar”. Dizer que “não dói”, ou que “você é corajoso e não vai chorar” não confortam e geram falsas expectativas e cobranças;
  • Após a vacinação, sempre pergunte a seu filho como  ele está se sentindo, muitas vezes isso  é mais importante do que elogiar ou fazer outro comentário;
  • A frase “Pronto, já passou” pode ser substituída por “Você conseguiu. Estou aqui com você agora”.
  • Tudo bem comemorar depois de passado o “aperto”, mas nada de promessas do tipo “se você não chorar, a gente vai tomar sorvete”. Barganhas não geram comportamentos positivos;
  • Ser empático, acolher e dizer ao seu filho que você estará sempre ali, ao lado, reforça a sensação de segurança;
  • Quando a criança demonstra muita angústia, você pode realizar algumas brincadeiras que a ajudem a expressar esse sentimento. De uma forma lúdica a criança compreende e aceita com mais tranquilidade a vacinação. Um exemplo clássico é usando bonequinhos ou bichinhos de brinquedo (que são a enfermeira e/ou também vão tomar vacina junto com a criança) ou uma pequena encenação (você é a criança e ela é você). Mas atenção: aqui o objetivo é o relaxamento e o riso, mas não pode haver deboche.

Aqui na Clínica da Criança e do Adolescente damos todas as informações para as famílias seguirem o calendário vacinal da OMS com as indicações mais atualizadas. E a nossa divisão de vacinas, a Imunovida, disponibiliza todas essas vacinas, seja aqui na clínica ou a domicílio.

Se precisar conte conosco. Estamos há 25 anos cuidando da saúde da sua família.

Respeito, atenção e cuidado: as crianças são os adultos do futuro

Por Clínica da Criança e do Adolescente

Durante os anos que se passaram no nosso mundo, estudamos e observamos mudanças intrínsecas em cada parte do planeta, seja por regiões, estados ou países. Com culturas diferentes e baseadas em princípios particulares, as formas com que lidamos com o ser humano se torna uma crescente evolução, uma vez que nossos ancestrais de forma alguma lidariam uns com os outros da maneira como lidamos hoje. 

E essa forma de encarar o ser humano muda também quando nos relacionamos com certas etapas da vida, ou seja, nosso tratamento vai mudar quando lidarmos com uma criança e com um idoso. 

A verdade é que nem sempre tivemos um conceito e uma visão das crianças como nos dias de hoje. Por isso, que tal uma cronologia para entendermos qual é realmente o papel dos pequenos na sociedade atual? 

O passado

Até o final do século XVIII, as crianças eram vistas como mini adultos, numa concepção de que poderiam suportar trabalhos pesados tanto quanto homens adultos. Nesta época não existia uma atenção específica às necessidades das crianças, que eram vistas apenas como homens com tamanhos reduzidos. 

Elas eram postas para trabalharem nos mesmos locais e usar as mesmas roupas. “A criança era, portanto, diferente do homem, mas apenas no tamanho e na força, enquanto as outras características permaneciam iguais” (ARIÈS, 1981, p.14). 

No entanto, em determinado ponto da História, a igreja se pôs a identificar as crianças como semelhantes aos anjos, o que traria uma nova perspectiva sobre elas, refletindo a inocência e a fragilidade. 

O presente

Com toda essa evolução vinda das experiências dos séculos passados, começamos a dar a atenção que realmente era necessária para esta faixa etária, identificando suas particularidades e dando a elas um reconhecimento efetivo de espaço dentro da nossa sociedade.

A orientação e a educação passaram a receber uma dedicação superior a qualquer outra dada às crianças no passado. Dessa maneira, elas foram ocupando um espaço de muita importância em nossa sociedade. 

Enquanto na Idade Média a criança era sem valor e suas responsabilidades eram trabalhar e chegar o mais rápido possível na fase adulta, após o século XVIII, se dá o início do processo de escolarização infantil.

Atualmente, sabemos da importância de respeitar os direitos das crianças: educação, acesso à cultura, à alimentação, às suas individualidades e muito mais. Inclusive, esses direitos são resguardados por Lei (no Brasil o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA – foi publicado pela primeira vez em 1990 e representa um marco na proteção da Infância). 

É desde a primeira infância que começamos a reunir histórias e ideais que nos acompanharão por toda a vida, em quaisquer que sejam as nossas decisões. É nessa fase que aprendemos a nos relacionar, construímos nosso Eu e formamos a base do adulto do futuro.

Por isso, respeitar as crianças, amá-las e ensiná-las desde os seus primeiros dias de vida poderão mudar o futuro e torná-lo mais amável. 

“Os cientistas dizem que somos feitos de átomos, mas um passarinho me contou que somos feitos de histórias.” Eduardo Galeano

Meu filho tem infecção urinária! E agora?

Por Dr. Dorian Domingues, pediatra da Clínica da Criança e do Adolescente

Infecção urinária é o nome dado à colonização do trato urinário por microrganismos, principalmente bactérias, provocando um quadro infeccioso. Complicou? Vem comigo que eu explico.

O sistema / aparelho urinário começa nos rins (que filtram impurezas do sangue e formam a urina) e segue por dois canais (os ureteres direito e esquerdo) até chegar à bexiga e daí à uretra, por onde fazemos xixi.

Como não tem contato com o meio exterior, a urina é naturalmente isenta de qualquer bactéria, logo a contaminação desse ecossistema fechado acontece a partir desse ponto final do fluxo urinário e também a porta de entrada para as vias urinárias. É por ela que as bactérias sempre tentam “escalar” as vias urinárias superiores.

Seria um plano perfeito se não fosse a urina. A principal defesa das vias urinárias é justamente…  urinar! Ao fazer isso nosso corpo “lava” as vias urinárias antes que as bactérias consigam “subir” até a bexiga ou os rins.

A partir daí fica fácil entender como funciona essa guerra: quanto mais você urina, melhor = viva a hidratação! E nossos inimigos são a baixa ingesta de líquidos e a obstrução das vias urinárias ou a retenção voluntária da urina.

Os principais agentes de infecções do trato urinário (ITU) são as bactérias da flora intestinal expelidas nas fezes, principalmente quando se usa fraldas, daí serem mais frequentes nas meninas (a uretra feminina é menor que a masculina). Também é importante lembrar a correta higienização após evacuar, nunca trazendo germes da flora intestinal para a região da vagina.

Em meninos, o principal fator de risco é a fimose, que pode gerar obstrução do fluxo urinário e infecção ascendente.

E lembrando: em ambos os gêneros a retenção voluntária da urina é um fator de risco, mesmo para crianças maiores e adultos.

Estatisticamente, aproximadamente 2% das crianças terão ITU e a escandalosa maioria é feminina (exceto no primeiro ano de vida, onde os meninos são líderes geralmente por fatores obstrutivos). Mas quem tem uma vez costuma ter mais de uma, e merece um acompanhamento rigoroso inclusive, com exames de imagem básicos que o próprio pediatra solicita (ultrassonografia das vias urinárias) e outros mais sofisticados (cintilografia, uretrocistografia), esses últimos a critério do especialista (nefropediatra).

Aumento da frequência e/ou incontinência urinária, disúria (dor ao urinar), alterações na cor ou no cheiro da urina, febre, dor abdominal, vômitos, diarreia, mal-estar inexplicado, perda do apetite… todos são sintomas compatíveis com ITU e essa hipótese deve ser considerada como diagnóstico, que se faz a partir do exame de urina, cuja coleta varia de acordo com a idade.

Em bebês, a perda de peso ou o peso estacionário são grandes alertas de possível ITU, que deve ser sempre investigada.

A ITU merece muita atenção pois pode provocar lesões renais irreversíveis (com risco de diálise ou transplante renal) e até septicemias (infecções generalizadas).

O tratamento é feito com antibióticos que podem ser idealmente selecionados a partir da urocultura, que identifica o germe causador da infecção e seu perfil de sensibilidade a diversos antimicrobianos. Depois do tratamento é importante a realização de controles periódicos para se ter a certeza da cura e da ausência de recidiva.

As melhores formas de prevenção são sempre a hidratação, a higiene local adequada e a não-retenção voluntária da urina. Nada de andar com a bexiga cheia por aí!

Por fim (mas sem esgotar o assunto, que é enorme): como em outras doenças, aqui também existe o portador assintomático, ou seja, há quem tenha ITU e não o saiba, mas que igualmente requer tratamento e seguimento rigorosos.

Em caso de mais dúvidas consulte o seu médico ou conte sempre com os pediatras da Clínica.

Clínica da Criança e do Adolescente. Há 25 cuidando da saúde do seu filho.

A COVID, as vacinas e o novo normal.

(por Dr. Dorian Domingues)

Quando tudo isso começou, imaginávamos que iria durar só uns dois ou três meses, mas já se passou um semestre inteiro e nada da pandemia acabar. Então, já que o tempo não para e a COVID continua, vida que segue: bem-vindos ao Novo Normal!

O Novo Normal é uma festa estranha com gente esquisita. A gente não deve se agrupar, se encontrar, se tocar, porque é aí que o bicho pega. Já que vamos ter que conviver (prudentemente, sempre) com isso até que surja uma luz no fim do túnel (uma hora, ela chega!), temos que nos adaptar e retornar à rotina de cuidados com a saúde. E isso inclui as consultas de controle e as vacinas.

A pandemia mudou em seis meses o que várias guerras, a invenção dos antibióticos, a revolução sexual, os anticoncepcionais e a revolução agrícola demoraram (em conjunto) décadas para mudar: o nosso cotidiano.

A única medida ideal de prevenção seria o isolamento total (nos outros países, foi o que deu certo). Como por aqui essa hipótese já foi pro vinagre, resta a proteção individual. Fique ligado: distanciamento, máscaras e muita higiene obsessiva de tudo (atenção: as mãos contaminadas são grandes vetores da doença).


A PANDEMIA E AS VACINAS DE ROTINA

Durante o Novo Normal, é indispensável que as vacinas de rotina sejam mantidas. Manter o calendário vacinal habitual em dia é uma recomendação universal da OMS (e, aqui, nós seguimos essa cartilha).
Não atrase as vacinas (nem as consultas de controle) do seu filho. De todos os riscos que você pode correr ao sair de casa, esse com certeza é o que trará o melhor benefício.

Quando precisar de consultas e vacinas, fique tranquila. A Clínica da Criança e do Adolescente oferece um ambiente seguro para as consultas de controle e de pronto-atendimento com ambientes higienizados, amplo uso de EPis e mínimo risco de aglomerações.

E nossa divisão IMUNOVIDA tem vacinas melhores e mais potentes que a do SUS. Não sabia?

Ligue para nós e se informe mais sobre isso. Ou acesse o nosso blog: https://www.clinicadacrianca.com.br/vacina-particular-e-igual-a-do-posto-de-saude

Se precisar, conte sempre conosco. Aqui, estamos sempre de olho na sua saúde. Pra você nunca perder o controle.

O que é pneumonia?

(por Dr. Henrique Binato e Dr. Dorian Domingues)

Pneumonia é uma palavra que sempre causa impacto nas pessoas, mas … o que é isso, afinal?

A pneumonia é um processo infeccioso geralmente  provocado por vírus (da gripe, da covid-19, etc)  ou bactérias (principalmente o pneumococo, que provoca a maior parte dessas infecções) e  que causa a inflamação dos pulmões. E como isso acontece, enfim?

Os micróbios que provocam a pneumonia nos contaminam através de gotículas suspensas no ar  ou pelo toque das mãos sujas em nossa face (nariz, boca, etc). Exatamente como a covid. Logo…

Ponto básico 01: o ar é uma fonte de contaminação;

Ponto básico 02: as vias aéreas são a porta de entrada dos micróbios (daí a importância da máscara).

E como eles invadem os nossos pulmões? Segue o fluxo.

 A INVASÃO DO CONDOMÍNIO

A via aérea começa no nariz, avança pela garganta e termina lá nos alvéolos pulmonares, pequenos saquinhos onde se faz a efetiva Respiração (com R maiúsculo: a troca do gás carbônico “queimado” pelo nosso corpo pelo oxigênio que nos dá a vida). O alvéolo é o carburador do pulmão. E é aqui que a Coisa pega.

Imagine o pulmão como um grande condomínio autossustentável de unidades respiratórias (alvéolos) com portaria (nariz) e alguns vigias (anticorpos circulantes e algumas barreiras físicas), mas muitas  vias de acesso. Às vezes, não dá para controlar, não dá…. e rola uma invasão.

Uma vez burlada a vigilância, os micróbios se divertem.

Uns se desviam (otites), outros se perdem pelo caminho (sinusites, faringites, laringites e amigdalites), mas os mais determinados  chegam ao seu objetivo e dominam os alvéolos e seus arredores imediatos (os vizinhos de muro:  o tecido intersticial  e os  vasos sanguíneos e linfáticos), prejudicando a oxigenação. E é esse processo inflamatório que provoca todos os sintomas das pneumonias. Entendeu?

Eventualmente, os pneumococos ficam descontrolados e partem pro arrastão:  invadem a circulação sanguínea (septicemias) ou o sistema nervoso (meningites). Nesses casos, infelizmente, a morte é quase certa.

O principal sinal de alerta e gravidade das pneumonias é o aumento da frequência respiratória (taquipneia). Simples assim: se a oxigenação não é boa, a pessoa respira mais vezes. Além disso temos a tosse, a secreção (geralmente purulenta),  a dor torácica, a febre e a prostração (geralmente proporcionais à gravidade do caso). E a doença, se não tratada, pode ser fatal.

E COMO PREVENIR?

Se às vezes não dá para controlar, sempre dá pra planejar.

Medidas protetivas gerais são sempre indicadas: leite materno / boa nutrição, hidratação, cuidados ambientais (como o distanciamento social) e higiênicos (lavar as mãos) e controle das doenças de base (diabetes & alergias, asma, rinite, qualquer coisa que acumule catarro).  E, muito importante:  as vacinas contra gripe (H1N1) e pneumococos.

AS VACINAS

Existem vacinas contra a influenza (gripe / H1N1) e vacinas contra pneumococos. Ambas são disponíveis na rede pública e em clínicas privadas,  mas fique atento  a esses detalhes:

–  a vacina contra gripe da rede privada é tetravalente e mais potente que a do SUS (que tem apenas 03 vírus). Ela é indicada para todas as pessoas a partir dos 06 meses de idade, sem essa limitação de “grupo de risco”;

– a vacina contra pneumococos da rede privada também é mais completa, pois protege contra 13 tipos de pneumococos (a da rede pública só protege contra 10) . Além disso, na rede privada, o bebê recebe uma dose adicional que o SUS não faz.

Essa vacina (PREVENAR-13™) reduz em parte a incidência das formas leves (sinusites, otites, etc), e diminui drasticamente as formas graves de infecções por pneumococos (pneumonias, septicemias e meningites – que, enfim, é o que importa). É recomendada pela OMS e  praticada nos países do Primeiro Mundo para todas as  faixas etárias, a partir dos 02 meses de idade. Quanto mais proteção, melhor.

A Imunovida está sempre alerta e apta a te ajudar nessa tarefa de manter esses & os outros bichos bem longe da sua família. Aqui temos as vacinas mais modernas e completas, inclusive as que o SUS não fornece.

Mas, se o Bicho pegar, conte sempre com a Clínica da Criança e do Adolescente.

Clínica da Criança e do Adolescente & Imunovida. Parceria para toda vida.