Sempre alerta!

Por Dr. Dorian Domingues | CRMMG 22323

Em tempos de pandemia, fica mais evidente a diferença entre a Ciência e a política: a visível discrepância entre o que é sugerido pela OMS e o que é praticado pelo ministério da saúde de cada país.

A OMS é a referência mundial quando o assunto é Saúde, e a segue quem tem juízo (e um bom médico).  É uma conselheira que orienta, mas não é juiz, e não tem poder de apito. Os mais sensatos a apoiam, e a seguem.

Já a Política é um grande campeonato de futebol, em que cada um torce pelo seu time e se outorga o direito de se achar o melhor.

Como os micróbios não se importam com a Saúde, mas gostam de futebol (devido às aglomerações), a bola rola solta toda vez que ocorre um descolamento entre as duas variáveis.

A Covid-19 demonstrou de forma muito clara uma verdade antiga: Saúde e política nunca deveriam se misturar. A Saúde é Ciência, e a Política é efêmera, e sujeita a todos os vícios capitais: corrupção, interesses, inveja, ganância…

Se quiser ler um ótimo post sobre Vacinas x Covid, clique aqui!

O calendário vacinal é uma das pontas mais sensíveis desse descolamento. Infelizmente, também aqui cada país segue a orientação que quiser, e tem aquilo que escolhe e merece. Os países mais evoluídos disponibilizam mais vacinas. Infelizmente, não estamos nessa lista.

O calendário vacinal praticado pela Clínica da Criança e do Adolescente segue as orientações da OMS, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm). Não se convenceu? É igual aos dos países do Primeiro Mundo.

Prevenir é sempre melhor que remediar (alô! Primeira vez no blog? Veja aqui as nossas postagens anteriores).

O calendário vacinal da rede privada inclui muitas vacinas que o SUS não oferece. Acha que é bobagem? Então, tá…

Voltando ao futebol, temos que escalar nossos melhores  zagueiros sempre alertas na defesa. Depois que a bola cruza a linha da zaga, tudo piora, as reações são incontroláveis e o destino pode ser a penalidade máxima. Mantenha o cartão vacinal sempre em dia.

Ninguém sabe quando vai se deparar com uma doença . Mas quando a sua saúde estiver na marca do pênalti, não espere um apito salvador da OMS. Ela é uma conselheira, não  é juiz, lembra?

Não se deixe levar pelo Fla-Flu das convicções. A Ciência é uma só. E pronto, acabou. Acabou!

Se precisar, nos procure por aqui. Saúde & Ciência? É com a gente!

Uma breve história do Mundo – as doenças e as vacinas

Por Dr. Dorian Domingues | CRMMG 22323

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A História é velha e sempre se repete. Primeiro, como tragédia. Depois, como farsa. 

Doenças antes controladas estão voltando à cena (febre amarela, sarampo). E, como sempre, algumas pessoas (sempre!) morrem: bem-vindo ao universo das doenças e das estatísticas de mortalidade, parecido com o que se confunde com Sorte ou Azar. E haja História!

Dizem que a História é um profeta com o olhar voltado para trás. Se for assim, vai acertar todas porque, historicamente, a Estatística não tem erro.  Redundante por Natureza!

Ainda que admita limites e derivadas, a Estatística é o mundo dos dados, e eles são cruelmente frios e insensíveis. Temos X pessoas = temos X dados. Nesse caso, os dados não têm face ou identidade, são apenas números (já viu um dado ?). E  o conjunto deles forma um número  do qual se extraem  outros. Que funcionam como novos dados, e assim sucessivamente.  E segue o jogo!

A estatística rege o Mundo e é aplicável a tudo: bolsa de valores, acidentes em rodovias, biologia, eleições, etc. No nosso caso, nos interessam as doenças. X pessoas = X dados = 02 números. Sim ou não, par ou ímpar, vermelho ou preto.  E os dados são terrivelmente implacáveis.

A Morte, que antigamente usava capuz e foice, deu um up mas não perdeu o rigor,  e continua matando. Hoje ela se traveste invisivelmente na internet, entre planilhas de Excel e aplicativos de celulares. Muita gente, muitos dados. E a fila tem que andar!  

Imagine uma epidemia de uma doença qualquer (nem é preciso uma imaginação fértil para isso, convenhamos, às vezes é até difícil escolher entre elas…) com 1% de mortalidade (um dado que, estatisticamente, é significativo). Ou seja, a cada 100 pessoas, “só”  uma morre. Aquele 1% vagabundo… Tudo bem, né? . Claro…. desde que não seja eu!

Esse é um probleminha pessoal que a Estatística tem: ela não vê as várias faces dos dados, só vê números. Números não são pessoas (são dados). E aí as pessoas confundem as coisas (já os dados, não).  Você é um número, lembra? Mas tem gente que não entende isso…

Quando se diz que tal doença mata tantos por cento dos pacientes, estamos falando de números (ou de você?). Sempre que há doenças, há estatísticas. E sempre tem alguém que serve de dado. Par ou ímpar?

Veja a coisa por outro lado. Se a doença tem 1% de mortalidade, quer dizer que, estatisticamente, todo mundo que pega a doença tem 1% de chance de ser aquele 1% vagabundo que vai morrer. Porque, a cada 100, um morre. E pode ser você!

Os 99% sobreviventes seguem vivos lamentando o 1% que morreu. Mas esse 1% está 100% morto. Frio, estático e estatístico: matemático. Sem pêsames ou cerimônias. Simples assim. 

As exceções fazem as regras, e a regra é clara, Arnaldo: jogo que segue!

Einstein dizia que o Universo não joga dados. A OMS diz que o movimento antivacinas é uma das 10 maiores ameaças à saúde global. Fique de olho no cartão vacinal!

Quem não conhece a História está condenado a repeti-la, dizem as más-línguas. E a Estatística também!

A Imunovida oferece vacinas mais completas e seguras que as do SUS. Consulte o seu médico e confira: temos vacinas para todas as idades!

Clínica da Criança e Adolescente & Imunovida. De olho na sua história e no seu futuro.

Ouça aqui uma música super legal sobre essa história toda:

Quer saber mais sobre esse assunto? Confira a matéria “Como a humanidade enfrentou as epidemias ao longo da história“, publicada pelo Viva Bem.

Sarampo: que bicho é esse?

Por Dr. Dorian Domingues | CRMMG 22323

Na mesma onda de doenças previamente controladas (dengue, febre amarela e cia) outro fantasma volta a nos assustar: o sarampo. Muita gente nunca viu, não conhece e só ouviu falar, mas a galera de mais de uns trinta e poucos anos sabe que e doença é grave, muito grave e matava muita gente (quem viveu, viu!) até a década de 1990, quando foi supostamente “erradicada”. Entretanto…

Um dos nossos problemas é que somos o país do futuro, mas as doenças são do passado e, assim sendo, não sabem disso. No Brasil, até o passado é incerto. Como o vírus não foi informado, continuou por aí, ignorante e miserável (ah, essa é a vida que eu quis!) até ser redescoberto e virar moda novamente. Old fashion!

O sarampo é uma doença viral grave, extremamente contagiosa – só perde para a (oficialmente extinta) varíola – e extremamente debilitante, que acomete muito severamente o estado nutricional e pode levar à morte por si só ou em função das complicações da doença (pneumonias, encefalite, diarreia incontrolável).

A desnutrição aguda provocada pelo sarampo se traduz em um algoritmo prático para a geração de médicos que, como eu, vivenciaram a endemia: os bem-nutridos sobrevivem (a duras penas). Os mal-nutridos, morrem. Auschwitz biológico.

Como a dengue, a doença tem um período de sintomas gerais e (febre, prostração, tosse intensa e muuuuito catarro, inclusive com a característica conjuntivite) para só depois mostrar a sua verdadeira face: o exantema (vermelhidão e manchas no corpo). E é nessa fase que a mortalidade é maior.

Diferentemente da dengue e cia, o sarampo não depende de mosquitinhos, e o inimigo vem de onde menos se espera: aquele filho lindo dos amigos, o colega que foi ao exterior, aqueles que dizem orgulhosos que nunca tomaram vacinas ou até da turma do “eu acho que já tive”.

A única forma de se prevenir contra a doença é a vacina. Infelizmente, a cobertura vacinal em nosso país vem caindo, e atualmente é insuficiente para o controle de uma (possível) epidemia.
É importante que se tomem 02 doses de vacina após 01 ano de vida para a imunização ser eficaz. Confira o cartão do seu filho!

Ainda: adultos tem uma probabilidade muito grande de não estarem imunizados, porque antigamente a vacinação era ainda mais irregular, e serão um dos alvos da campanha vacinal. Fique atento!

E, por fim: TODAS as crianças entre 06 meses e 01 ano de idade devem comparecer urgentemente às unidades básicas de saúde para receberem a vacina isolada contra o sarampo, a chamada “dose zero”. Essa faixa etária (que não é vacinada em condições normais) é de altíssimo risco e é o foco PRINCIPAL da campanha de vacinação!

Em caso de dúvidas, contate o seu pediatra ou infectologista. Se precisar, estamos aqui: a IMUNOVIDA tem todas as vacinas, para todas as idades!

O passado ooops, o sarampo vem aí. Quem viveu, viu. Quem se vacinar, não verá!

A minha meningite é pior do que a sua?

Por Dr. Dorian Domingues | CRMMG 22323

Escolher entre as meningites é como escolher entre afogamentos. Pode ser no Amazonas, no Paraibuna ou no rio São Francisco: o afogamento é sempre o mesmo. Só muda o rio. Ou, no caso da meningite, o micróbio.

Há meningites por vírus e por bactérias. As virais são preveníveis por vacinas contra vírus (caxumba, sarampo etc). Já as meningites bacterianas (que são, efetivamente, as que o leigo chama de meningite) evitáveis por vacina são as por meningocococos (05 tipos na rede privada contra apenas 01 no SUS) e pneumococos (13 na rede privada, 10 no SUS).

O terceiro tipo mais comum, por Haemophilus, sumiu do mapa desde a década de 1990, após a introdução da vacina contra ele (contida nas vacinas tetra, penta e hexavalente). Yes, we can!!

Qualquer que seja o germe, a meningite é sempre muito grave, Os sintomas mais comuns são febre alta e incontrolável, vômitos em jato, dor forte de cabeça, rigidez de nuca, alterações na consciência, equilíbrio, fala e visão. O começo pode ser insidioso ou pode vir tudo junto e misturado, nas formas mais graves e agressivas. Lembrando que crianças pequenas não falam o que sentem e não andam ou se equilibram: nessa fase, um sinal importante é o abaulamento da fontanela (moleira estufada).

Em fases avançadas ocorrem convulsões, coma, graves alterações na pressão arterial e na coagulação sanguínea. É o choque séptico, mais comum nas meningites meningocócicas (a chamada meningococcemia) , com falência múltipla de órgãos. Nessa etapa, a sobrevida é muito pequena.

Os sobreviventes geralmente apresentam sequelas, que variam de leves (estrabismo, surdez parcial ou total, déficits leves de cognição) a severos (amputações em função da gangrena, paralisia cerebral, cegueira ou surdez, epilepsia incontrolável).

O tratamento precoce é fundamental, mas o diagnóstico nas formas iniciais às vezes é difícil, e ainda existem as formas de rápida evolução. Um problema enorme para os médicos e uma sentença funesta para os familiares.

Que bom que existe a vacina, não é mesmo?

As meningites são sempre muito graves e potencialmente fatais. As vacinas são a única forma de proteção, mas são específicas: a vacina contra uma delas NÃO imuniza contra as outras.

Na Imunovida temos vacinas contra meningites bacterianas que o SUS não tem. E a prevenção é sempre o melhor remédio!

Não nade contra a correnteza, vacine-se. E deixe a Vida te levar!

Na Imunovida™ temos vacinas para todas as idades.

Clínica da Criança e do Adolescente e Imunovida: parceria para toda a vida.

Corra que a gripe vem aí!

Por Dr. Dorian Domingues | CRMMG 22323

O outono chegou trazendo (enfim!) alívio para aquele calorão terrível, charmosas coleções de moda e uma gostosa sensação de aconchego e intimidade. Mas nem tudo é glamour: é na bruma leve do friozinho que o vírus da gripe se sente em casa.

O brasileiro se acha europeu quando o assunto é moda, turismo ou automóveis, mas se finge de índio quando o tema é vacinação, principalmente contra a gripe. Bora desmistificar esse nosso lado macunaímico!

Regra básica número 1 sobre vacinação: as vacinas que o SUS disponibiliza são aquelas indispensáveis, ou seja, questão de sobrevivência. Não se vacinar contra febre amarela e tuberculose, no Brasil, por exemplo, é suicídio. As doenças variam de um país para o outro. No hemisfério norte, essas aí não são relevantes.

Regra básica número 2: as vacinas do SUS geralmente são menos potentes ou menos seguras que da rede privada e, muitas vezes, em doses insuficientes ou apenas para uma determinada fração da população. A imunização contra a gripe resume alguns desses pontos.

Mas vamos falar da doença primeiro, antes de falar da vacina. Afinal, estamos no Brasil, né?!

As pessoas acham que gripe é um resfriado forte, mas é um grande engano. A gripe é uma doença grave, com alta taxa de morbidade (adoecimento) e mortalidade, principalmente nos tradicionais grupos de risco para qualquer doença (idosos, crianças pequenas e portadores de doenças associadas), mas também tem uma cruel atração por grávidas e puérperas.

Nessas pessoas as complicações (pneumonias etc) e a mortalidade são mais frequentes. E o SUS oferta a vacina de graça. É a Europa!

E é aí que entra o nosso lado tupiniquim: como não existe informação, as pessoas fora desses grupos de risco (risco do SUS, diga-se) acham que não necessitam de imunização contra a doença. E são justamente essas as que adoecem e engrossam as filas dos hospitais e as estatísticas dos obituários. É a Natureza Selvagem!

Quer saber mais sobre a gripe? Vem comigo!

Os vírus da gripe são altamente contagiosos; a incubação é rápida e a invasividade muito alta. Os vírus rapidamente penetram o endotélio das vias aéreas e se replicam, usando as células do paciente para reproduzir o seu material genético.

Este intenso processo inflamatório agudo gera quadros respiratórios graves com muita tosse, catarro, congestão nasal e ocular e eventual insuficiência respiratória aguda, mesmo em pessoas previamente hígidas.

Além dos sintomas respiratórios, há a toxemia geral: muita febre alta, dor de cabeça, garganta, nos olhos e no corpo todo, abatimento geral, perda do apetite e de peso, fraqueza muscular generalizada. A pessoa com gripe acha que foi atropelada e para pra ver, ouvir e dar passagem.

O cenário respiratório de pós-guerra é uma porta aberta para as temíveis infecções secundárias como as pneumonias (contra as quais também há vacinas melhores na rede privada). Em casos extremos, ocorre o óbito por complicações ou por colapso cardiopulmonar.

Se quiser ver um depoimento surreal sobre um adulto com gripe, veja o nosso post do Facebook e também no Instagram.

Há vários tipos de vírus da gripe e podemos resumi-los rapidamente da seguinte forma: Influenza tipo A (H1N1, H3N2) e Influenza B (Yamagata e Victoria). A vacina tetravalente da Imunovida tem sempre os 4 tipos de vírus. E a do SUS só tem 3.

A vacina é indicada para TODAS as pessoas acima dos 6 meses de idade, e aqui não tem essa de grupo! Risco é risco!

A vacina chegou na Imunovida faz tempo. Agora, o inverno está chegando. Corra que a gripe vem aí!

Vacina particular é igual à do posto de saúde?

“VACINA É TUDO IGUAL!”

                                                                                                   Por Dr. Dorian Domingues.

Não parece, mas há diferenças importantes  entre vacinas ofertadas pelo SUS e pelas clínicas particulares de vacinação. Há vacinas que são indicadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) e que não são fornecidas pelo sistema público, ou apresentam diferenças de qualidade em relação às disponíveis nas clínicas privadas. Assim como os automóveis, cosméticos, eletrodomésticos  ou os celulares, as vacinas têm modelos e fabricantes diferentes, ou seja, marcas diferentes não são iguais entre si. Vamos ver algumas dessas diferenças.

1. VACINA CONTRA ROTAVÍRUS:

A diferença é quantitativa: a vacina disponível na rede pública tem apenas um tipo de rotavírus, contra cinco na versão comercializada pala Imunovida™ (ROTATEQ™), que é mais completa, e protege mais.

2. VACINAS PENTAVALENTE E PÓLIO INJETÁVEL

Nesse caso, a diferença não é na quantidade, mas no tipo de componentes. Na versão de células inteiras (oferecida pelo SUS) há um componente da bactéria da coqueluche que provoca reações frequentes e muitas vezes graves. Na versão acelular (INFANRIX™)  oferecida pela Imunovida esse componente é retirado e raramente ocorrem reações, geralmente leves. Além disso, a versão acelular já tem a vacina contra pólio incluída, isso é, tudo na mesma aplicação. No caso da versão de células inteiras, a vacina contra poliomielite é feita à parte — ou seja, outra injeção.

Concluindo: a vacina acelular, além de bem mais segura, também é muito mais prática e indolor. Quando se fala em injeções, menos é mais.

3. VACINA PNEUMOCÓCICA

Os pneumococos são os principais causadores das infecções respiratórias. As  vacinas pneumocócicas  protegem  principalmente contra as formas mais graves de infecções por essas bactérias (pneumonias, septicemia e meningites pneumocócicas). Nesse caso, quanto mais sorotipos de pneumococos incluídos na vacina, melhor.

Aqui a diferença novamente é na quantidade de componentes – e no número de doses. A pneumocócica da rede pública (SINFLORIX™) tem apenas 10 sorotipos, enquanto na Imunovida temos vacinas com 13 sorotipos  (PREVENAR-13™)  e a moderníssima pneumocócica 15-valente, com 15  sorotipos (VAXNEUVANCE™). Ou seja: muito mais proteção.

Além disso, o SUS só aplica a vacina aos 02, 04 e 12 meses, enquanto a OMS, SBP e SBIm recomendam uma dose adicional aos 06 meses de idade   E mais:  o SUS só aplica a vacina até os dois anos de idade – e na rede privada não há essa limitação.

Outra dica: mesmo quem já tomou a vacina do SUS pode tomar também essas vacinas mais completas e ficar mais protegido.  Proteção 1.0, 1.3 ou 1.5? Você decide o melhor para a sua família!

4. VACINA MENINGOCÓCICA

Assim como os vírus das hepatites ou da gripe são designados por letras, os sorotipos de meningococos também o são: A, B, C, etc, mas aqui isso não influencia na gravidade da doença.  Não existe meningite branda ou melhor que a outra, e a vacina contra um tipo não imuniza contra o outro.  E, lembrando: mesmo quem já teve meningite não fica imune — só a vacina confere imunidade.

Na rede pública está disponível para os bebês apenas a vacina contra  o meningococo tipo C. Mas na Imunovida existem vacinas  contra  os tipos ACWY (NIMENRIX™, MENVEO™) e tipo B (BEXSERO™), todas elas indicadas pela OMS, SBP e SBIm. São recomendadas a partir dos três meses de vida e o número de doses varia conforme a idade do bebê. Não há limite superior de idade. Novamente, mais é melhor.

O SUS disponibilza a vacina ACWY para adolescentes a partir de 11 anos. Mas aí se passa uma década inteira andando no sereno

5. VACINA CONTRA VARICELA

São necessárias 02 doses para a imunização completa. O SUS fornece a primeira dose aos 15 meses (junto com a vacina triviral) e a segunda  aos 4 anos de idade. E nesses 3 anos de intervalo muitas crianças desenvolvem a doença.

Na Imunovida  a proteção começa mais cedo: a primeira  dose aos 12 e a segunda aos 15 meses. e game over. Mas você pode iniciar a proteção de seu filho ainda mais cedo, aos nove meses (nesse caso, são necessárias 03 doses). E, lembrando: varicela / catapora é mais frequente na primavera e verão.

3 anos ou 3 meses de espera? Aqui, novamente, menos é mais!

E, muito importante: quem nunca teve varicela ou nunca foi vacinado pode (e deve) iniciar sua proteção em qualquer idade. Adultos têm formas graves de varicela e quanto maior a idade, maior a gravidade da doença.

6. VACINA CONTRA HEPATITE A

A vacina disponível na rede pública é igual à da privada. O SUS só aplica 01 dose da vacina, mas a OMS, SBP E SBIm indicam um reforço após 6 meses. E outra coisa: quem nasceu antes de 2014 não recebeu nenhuma dose

Essas são algumas dicas sobre vacinação dos bebês, mas adolescentes e adultos que nunca foram vacinados também precisam receber essas vacinas ou fazer doses periódicas de reforço. Afinal, a idade não imuniza as pessoas, só as vacinas o fazem. E doenças de crianças em adultos são sempre mais graves.

Tem dúvidas sobre vacinas? Venha nos conhecer! Somos a maior clínica de pediatria e vacinas de Juiz de Fora e região. E a nossa vocação é proteger as pessoas.

Imunovida – Clínica de Vacinas da Clínica da Criança e do Adolescente
(32) 4009-4808